quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ainda bem Presidente?!?

Como era de se esperar, o governo da nossa então Presidente Dilma, já está dando o que falar. É uma atrás da outra, como se não bastasse o "tira crucifixo", ação de nossa ilustre presidente ao assumir o Governo Federal, agora temos que nos deparar com o Kit-anti-homofobia, ora não é de se envergonhar?


De forma alguma estou me posicionando sobre a temática HOMOFOBIA, a única coisa que me é estranho, são alguns setores de nosso governo, quererem interferir nas escolhas de nossos adolescentes, ao que mais me parece os mesmos estão pensando que as famílias já não são capazes de instruir os filhos para que façam um opção de vida saudável e que lhe causam total felicidade. Também pudera, há tempos os valores estão sendo perdidos, invertidos e deixados de lado. Os sentimentos de forma em geral estão sendo banalizados, e a educação familiar se tornou patética e de total incompreensão na sociedade “moderna e tecnológica”.

Agora as escolhas particulares de cada um de nós estão sendo discutidas, e sendo ainda motivos de chacotas para a sociedade e para o mundo, pois com tantos problemas sociais que assolam nosso país temos que nos preocupar em aceitar ou não o “Kit brincadeira” do Governo Federal.

De imediato não foi aprovada tal brincadeira, mas Haddad o “homem da Educação” já nos alerta que os vídeos serão refeitos e os materiais serão reavaliados. Ora, então há chance de num futuro não muito distante nos depararmos novamente com essa discussão em torno do Kit patético.

A nossa presidente também se posicionou alegando que: “Nós não podemos interferir na vida privada das pessoas. Agora, o governo pode sim fazer uma educação de que é necessário respeitar a diferença, que você não pode exercer práticas violentas contra aqueles que são diferentes de você”.

Bem, venhamos e convenhamos que a posição de nossa ilustre presidente me parece o reflexo da resposta ou da importância que se deu a criação desse “kitizinho”. Caso não nos importássemos e nem nos colocássemos diante de uma não aceitação a este, é bem provável que a Sra. Rousseff teria mudado o seu discurso, acalentador e divisor de águas.

Mas, gostaria de deixar um pequeno recado às autoridades.

Pensem bem antes de fazerem quaisquer que sejam as escolhas, antes de quererem transformar a sociedade, arrumem suas próprias casas, tomem chá de caráter, honrem a educação que os pais de vossas senhorias tentaram lhes deixar. Busquem amar o próximo e respeitar os limites de cada um, e coloquem de uma vez por toda nessas vossas “cabeças pensantes” que somos seres humanos, temos direitos e deveres e que estaremos sempre lutando para colocá-los em prática.

terça-feira, 24 de maio de 2011

VIVER PRA MIM É CRISTO!

Existem situações que fazem parte de nosso cotidiano, que nos inflama em desdobrar nossos sentimentos e nossas atitudes, que nos proporcionam alegrias e tristezas e nos fazem trouxas da vida atribulada e corrida que levamos. Nosso extinto de ser humano se desmancha e martiriza nossa vivência cristã e cidadã, primeiro pelo fato de que levamos adiante pensamentos tortuosos como “a desgraça do outro é a minha felicidade”, ou “ema, ema, ema, cada um com seus problemas”, segundo pela razão inconstante de nossos sentimentos que se misturam e resultam em egoísmo e práticas nada humanas.
Pode ser que por momentos poucos sejamos felizes pela ação de pensar, imaginar ou até mesmo achar que os problemas estão nas pessoas e nas suas ações, quando na verdade o grande problema somos nós mesmos, mas pelo fato de entendermos como certo e acreditarmos em nossas verdades, tapamos os nossos olhos e a culpa cai sobre “o pipoqueiro e a senhora da pizza”.
Isso ocorre porque não nos preocupamos com a felicidade alheia e sim com a satisfação egoísta e prepotente de se achar “o máximo”, ações que nos tornam ainda mais inferiores.
É fácil notarmos o quanto uma pessoa, independentemente do cargo que ocupa ou da função que lhe é dada, se torna mesquinha, pequena e tirana e comete tantos disparates e covardias com o próximo, O que leva uma pessoa a achar que o dom de proferir e proclamar palavras lhes reservam o direito de magoar, atingir e ferir os outros? Onde estavam estes seres, quando lhes foi ensinado “Amarás o teu próximo, como a ti mesmo”? O que entendem estes “donos da verdade” por caridade, solidariedade e voluntariedade?
É triste convivermos com pessoas que não são capazes de amar e tão pouco perdoar. É triste convivermos com sentimentos enganosos ou simplesmente tentarmos enganar Aquele que sabe tudo de nós. É ainda mais triste saber que existem “ordenados” que esquecem que só existem porque nós existimos, que não amam, apenas odeiam, que não vivem apenas passam, e que não perdoam, porque não experimentaram o verdadeiro sentido da vida, o próprio Cristo Jesus!
Em nossas vidas existem pessoas que nos deixam profundas marcas, e o mais importante para comungarmos da alegria e do amor de Deus é lembrarmos destas feridas e destas marcas, sem dor, pois isto é perdoar, e para esta ação não é necessário palavras, mas sim poucos gestos e simples atitudes, é necessário viver em, com e para Cristo.